Método de indução difusa e sua aplicação na modelagem de sistemas de conhecimento e informação

Este artigo propõe um método de indução difusa desenvolvido pelo autor como uma combinação das disposições da matemática difusa e da teoria fractal, introduz o conceito do grau de recursão de um conjunto difuso, descreve a recursão incompleta de um conjunto como sua dimensão fracionária para modelar um domínio de sujeito. Como o escopo do método proposto e os modelos de conhecimento criados com base em conjuntos difusos, é considerado o gerenciamento do ciclo de vida dos sistemas de informação, incluindo o desenvolvimento de cenários para o uso e teste de software.


Relevância


No processo de projetar e desenvolver, implementar e operar sistemas de informação, é necessário acumular e sistematizar dados, informações e informações coletadas externamente ou que surjam em cada estágio do ciclo de vida do software. Isso serve como o suporte informativo e metodológico necessário para o trabalho de design e a tomada de decisões, e é especialmente relevante em situações de alta incerteza e em ambientes mal estruturados. A base de conhecimento formada como resultado do acúmulo e sistematização de tais recursos não deve ser apenas uma fonte de experiência útil adquirida pela equipe do projeto durante o trabalho de criação de um sistema de informação, mas também a maneira mais simples de modelar novas visões, métodos e algoritmos para implementar tarefas do projeto. Em outras palavras,essa base de conhecimento é um repositório de capital intelectual e, ao mesmo tempo, uma ferramenta de gerenciamento de conhecimento [3, 10].


Eficiência, utilidade, qualidade da base de conhecimento como ferramenta se correlacionam com a intensidade de recursos de sua manutenção e a eficácia da extração de conhecimento. Quanto mais simples e mais rápida a coleta e a fixação do conhecimento no banco de dados e mais pertinentes forem os resultados das consultas, melhor e mais confiável será a própria ferramenta [1, 2]. No entanto, métodos discretos e ferramentas de estruturação aplicáveis ​​aos sistemas de gerenciamento de banco de dados, incluindo a normalização de relacionamentos relacionais, não permitem descrever ou modelar componentes semânticos, interpretações, intervalos e conjuntos semânticos contínuos [4, 7, 10]. Para isso, precisamos de uma abordagem metodológica que generalize casos particulares de ontologias finitas e aproxime o modelo de conhecimento da continuidade da descrição da área de assunto do sistema de informação.


[3, 6]. ( ) ( – , , ), ( ), , – , , [5, 8, 9].



X – :


(1)


n = [N ≥ 3] – (, (0; 1) – (; )).
X = B, B = {a,b,c,...,z} – , X.
, ( ) , X, :


(2)


m – , i N – .
, () , , :


(3)


– , , X, , ; Re – .
, ( ) .



Re = 1 2- , ( ), X [1, 2]:


(4)


– , , – ( ) . – ( – ) [3, 9].


Re :


(5)


– X1, – X2 . .


, – .



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: ( ), ( ), ( ).


X – , X :


(6)


X1 – , X2 – , X3 – ,


(7)


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, X ( ), .


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(8)


1,6(6) .



, ( , . use-case), ( , . test-case).


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:


(9)



– X;
– X, a ( ) 1;
– X, b ( ) 1.


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Ux X , , ( -) , / , , :


(10)


n – X.


Tx X . , , :


(11)


[D] – , n – X.
, . , .



, .


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« » , , .



  1. .., .., .., « ». .: – , 2014. – 88 .
  2. .., .., .., « ». .: – , 2014. – 122 .
  3. .., «: ». : , 2011. – 296 .
  4. ., « » / « ». .: «», 1974. – . 5 – 49.
  5. ., « ». .: , 2016. – 320 .
  6. .., « » / «», №54 (2/2008), http://www.delphis.ru/journal/article/fraktalnaya-matematika-i-priroda-peremen.
  7. ., « ». .: , 2002. – 656 .
  8. « : », . .., .. : - . . . -, 2003. – 24 .
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  10. Zimmerman H. J. «Fuzzy Set Theory – and its Applications», 4th edition. Springer Seience + Business Media, New York, 2001. – 514 p.

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